É muito amor, ou maluquice mesmo?

Prometo que esse blog não vai ser sobre o Panqueca! Mas é que tem umas coisas bizarras acontecendo ao redor dele, principalmente a nossa adaptação...rs

Outro dia estávamos jantando num restaurantinho fofo que tem aqui perto (fofo = bom e baratíssimo), que é amigos dos dogs (a maioria dos lugares aqui recebe cachorro numa boa). Quase na hora de ir embora uma criatura mulher viu o Panqueca deitadinho no chão do meu lado e resolveu ter um momento-amor-eterno-pelo-meu-filhote. Até aí normal, ele é fofo demais mesmo, do tipo que queremos apertar até os olhinhos pularem pra fora (ok, too much), mas enfim, a moça começou a ter crise de amores pelo pequeno. 3 segundos depois de ter visto ele, já me pediu pra pegar no colo. Achei estranho, afinal estávamos num restaurante, mas ok, Panquequito adora um colo...

Alemão também sorri!

Que alemão é um povo meio estranho não é novidade para ninguém. É fato que essa estranheza já se amenizou muito para mim, mas vez ou outra eles ainda me surpreendem.

Também não é novidade que os locais são mais fechados, sérios e até frios. Raramente vemos expressões faciais diferentes das do cigano Igor (lembram?! Do fundo do baú, essa).

A família ta crescendo!!!!

Faz anooooos (veja bem, eu só estou casada e morando na Alemanha há 2, mas né, o exagero faz parte da beleza da vida), que eu encho o saco do marido para ter um cachorro. Mas quando eu digo encho o saco, pensem na Xuxa cantando Ilariê por horas seguidas... Ou o Michel Teló, também serve nesse caso...

Marido cansou. O saco ficou cheio demais. O limite da paciência foi superado e eu achei que ele fosse pedir o divórcio...

Porque eu também mereço uma vidinha mansa as vezes...

Pois é, eu confesso que tava me achando chiquérrima, linda, loira e magra, porque ia embarcar em cruzeiro pela Grécia (Croácia e Turquia), saindo de Veneza - que já é uma lindeza a parte. Porque assim, eu sou da epóca que não tinha Casas Bahia e CVC (que aceitam parcelamento em 385762x no carnê), então viagem era coisa de gente rica. Ou seja, cresci sonhando com um príncipe encantado rico, que me levasse para as ilhas gregas.

Paratensis: O príncipe encantado eu achei... Mas o rico, bom, a gente trabalha abeça, mas no fim tem suas vantagens..

Somos Campeões!!!

Sobre a Copa...

Bom, eu sou brasileira e moro na Alemanha. Dilema, né? Na verdade não. Claro que quando o Brasil jogava eu torcia pra eles. Poxa, são eles que falam minha língua. São eles que me apresentaram o brigadeiro e a pizza de catupiry. Como não torcer com todo meu coração pra essa gente tão amada? (Veja você que apenas no ato de citar tais fontes de energia, minha bunda já cresceu alguns centímetros!).
 
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