Brigadeiro e abraço não são iguais, mas são quase a mesma coisa..

Jabá não porque eu paguei. Mas preciso ser honesta e divulgar, porque né, eu não sou egoísta e acho que todo mundo merece coisa boa (principalmente pra gente desse lado de cá do mundo que sofre de carência açucarada).

Eu tava meio tristinha esses dias, e vocês devem ter percebido pelo último post (aqui). Saudade é um troço que não mata, mas as vezes parece que chega bem perto disso.

Momento apertinho no coração

Só esse ano já foram 3 casamentos e uma barriga. Se eu contar os dois anos que eu estou aqui, foram 5 casamentos, 2 nascimentos (o 3o está a caminho), 1 carteira de motorista, 1 mestrado novo, 1 emprego totalmente novo, uma casa nova  e muuuuitos aniversários. Tudo visto de longe.

A escolha vai ter sempre uma ponta de dúvida. Eu nunca vou ter certeza absoluta devo ficar ou voltar. Nunca.

A vida aqui é ótima. Eu tenho tudo o que sempre quis e vivo muito melhor do que sequer imaginava que viveria no Brasil. Profissionalmente me respeitam muito mais, eu cavei meu espaço aqui. Sou valorizada. Pessoalmente, eu tenho paz. Não preciso me estressar com coisas básicas, como infraestrutura. Tudo funciona. Não preciso me preocupar loucamente com o futuro, porque quando ele chegar, sei que vou ter um governo zelando por mim.

Eu achava que seria fácil.........

Eu sei que eu prometi, mas minha vida tem se dividido entre o mini monstro e o trabalho. Trabalho é chato, então falemos do meu pequeno Gremilin.

Eu e marido estamos penando! Sim, dog é fofo e tal, mas pelo amor de deus - dá mais trabalho que muita criança educada por aí! Pensa assim, sabe a regra do contrário? Aquela que a gente usava quando tinha uns 7 anos (tudo o que pediam/mandavam - a gente fazia o contrário)? Enfim, se vocês não conhecem, sinto dizer que eu e meu irmão éramos os únicos, portanto minhas sinceras desculpas aos familiares que talvez tenham sofrido um pouco com isso...

É muito amor, ou maluquice mesmo?

Prometo que esse blog não vai ser sobre o Panqueca! Mas é que tem umas coisas bizarras acontecendo ao redor dele, principalmente a nossa adaptação...rs

Outro dia estávamos jantando num restaurantinho fofo que tem aqui perto (fofo = bom e baratíssimo), que é amigos dos dogs (a maioria dos lugares aqui recebe cachorro numa boa). Quase na hora de ir embora uma criatura mulher viu o Panqueca deitadinho no chão do meu lado e resolveu ter um momento-amor-eterno-pelo-meu-filhote. Até aí normal, ele é fofo demais mesmo, do tipo que queremos apertar até os olhinhos pularem pra fora (ok, too much), mas enfim, a moça começou a ter crise de amores pelo pequeno. 3 segundos depois de ter visto ele, já me pediu pra pegar no colo. Achei estranho, afinal estávamos num restaurante, mas ok, Panquequito adora um colo...

Alemão também sorri!

Que alemão é um povo meio estranho não é novidade para ninguém. É fato que essa estranheza já se amenizou muito para mim, mas vez ou outra eles ainda me surpreendem.

Também não é novidade que os locais são mais fechados, sérios e até frios. Raramente vemos expressões faciais diferentes das do cigano Igor (lembram?! Do fundo do baú, essa).
 
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