Como dói dizer tchau... (último post de Paris)

Nunca imaginei que fosse ficar triste de verdade ao ir embora de algum lugar (além de casa, claro). Mas foi assim que eu me senti ao ter que dar tchau a Paris.

A viagem foi na verdade, muito mais do que eu pude descrever aqui. Ainda tiveram muitos passeios e lugares inesquecíveis nos outros dias.

Ah Paris... (parte 2)

Voltando a Paris...

Os dias continuaram lindos. O sol nos acompanhou o tempo todo. E o calor também. O que é um benção se considerarmos o sistema climático europeu.

Agora sim, meu momento malvada... Vou mostrar de novo a vista do meu quarto do hotel, porque, né?! Eu mereço ser metida com uma vista dessa... Gente, olha a vistinha que tivemos enquanto tomávamos café da manhã..:


E as bizarrices continuam...

Acabada a fase da paixonite aguda (por causa de Paris), e a volta para a realidade alemã, claro que as bizarrices locais voltam a pipocar na minha vida...
Como vocês sabem a tia aqui arrumou um emprego. E por mais que empresa que eu esteja trabalhando seja totalmente internacional (tudo lá dentro rola em inglês - amém!), existem alguns alemãos trabalhando lá e mais do que isso, existem muitos hábitos dos locais que já foram absorvidos pelos imigrantes. Um desses hábitos são as roupitchas.

As belezuras aqui não tem a menor noção do que é se vestir para trabalhar. E quando eu digo "não tem a menor noção", é a menor noção MESMO! Tipo, praticamente nenhuma...

Ah Paris...

Eu sempre sonhei em conhecer Paris. Eu e a torcida feminina do Flamengo, né?! Mas essa vontade aumentou ainda mais quando fizeram o filme Ratattuille, que juntava minha paixão pela comida e a magia de Paris.

Para vocês terem uma idéia, eu cheguei a pedir uma bolsa de estudos para estudar gastronomia por lá.. E até comecei a estudar francês!! Mas como eu não estou estudando gastronomia em Paris, vocês já sabem qual foi a resposta do meu pedido de bolsa, né?!

Não contente com tudo isso, minha irmãzinha querida morou em Paris, por um ano! Ou seja, só faltava eu!!

Aí, meu marido, que não é bobo nem nada (claro, senão eu não teria casado!), aproveitou esse meu amor platônico pela cidade e programou uma viagem a Paris quando completássemos nosso primeiro ano de casados. Perfeito, né?! Na verdade perfeito mesmo seria se eu não tivesse que ter voltado, mas tudo bem.

Emprego na Alemanha parte 3

Antes de tudo... ME DESCULPEM! Sim, eu sumi. Sim, faltou criatividade, aí juntou preguiça e no final eu ainda arrumei um emprego (uhuuuuuuuuuu... Acabou a vida de desocupada!).

Pois é, comecei a trabalhar no início de julho... E começo de trabalho é aquela coisa. Por um lado você ainda não tem muito o que fazer, por outro é muita informação de uma vez só, aí o cerebro da pessoa aqui não aguenta e chego em casa mortinha.

 
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